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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Pavilhão de Portugal em Xangai ganhou mais um prémio - PAL ASIACONSULT, LDA. em MACAU


O arquitecto Carlos Couto, radicado em Macau, foi distinguido na segunda-feira com o prémio de arquitectura para o "Melhor Projecto Público" do jornal Construir pelo trabalho que desenvolveu na criação do pavilhão de Portugal na Expo 2010, em Xangai.

Os ''Prémios Construir 2011'' foram atribuídos na noite de segunda-feira no Casino Lisboa.

Em declarações à Agência Lusa em Macau, Carlos Macedo e Couto considerou o prémio "um reconhecimento do trabalho que foi feito em Xangai e que envolveu uma equipa de 12 pessoas" do seu atelier e da PAL Asiaconsult, PCG Group, empresa portuguesa também sediada na Região Administrativa Especial da China e que foi a responsável pela construção do pavilhão português,
arrecadando a medalha de ouro.

De salientar que o Pavilhão de Portugal já tinha sido galardoado com um prémio de design - " Pavillion Design Award"-  para as melhores estruturas montadas no recinto da exposição universal, atribuídos pelo Bureau Internacional de Exposições.
Dedicada ao tema "Melhores cidades, melhor vida", a exposição tornou-se no maior acontecimento internacional organizado pela China a seguir aos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008. Este evento ficará conhecido como a maior exposição mundial alguma vez realizada com mais de 240 países e organizações internacionais, e também a mais concorrida, com mais de 73 milhões de visitantes.
Quase cinco milhões de pessoas visitaram o pavilhão de Portugal na Expo 2010 e cerca de 12.500 profissionais participaram nas actividades de promoção empresarial realizadas no Centro de Negócios do edifício ao longo dos seis meses do certame.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Relatório World Economic Forum - Portugal (2011-2012)

"Financiamento das PME "é muito rígido", deve-se olhar para outros mecanismos"

por Dinheiro Vivo - Lusa, 07 Setembro 2011


O secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação afirmou hoje que o modelo de financiamento das pequenas e médias empresas portuguesas "é muito rígido", pelo que estas "devem olhar" para outros mecanismos que lhes permitam não perder competitividade.

O membro do Governo falava no final da sessão de apresentação do relatório global de Competitividade para Portugal (2011-2012) elaborado pelo World Economic Fórum, de que são associados o Proforum.

Carlos Oliveira, tal como o vice-presidente da Proforum, Ilídio Serôdio, consideraram "positiva" a subida de uma posição de Portugal, para 45º. Lugar no ranking mundial da competitividade, de entre 142 países.


Desenvolvimento desta notícia nos links:

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1981023&seccao=Dinheiro%20Vivo
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia-nacional/competitividade-proforum-crise-investimentos-empresas/1278477-5205.html
http://www.boasnoticias.pt/noticias_Portugal-est%C3%A1-mais-competitivo_7943.html
http://aeiou.expresso.pt/competitividade-subida-de-portugal-e-positiva-mas-pais-tem-de-ultrapassar-fortes-entraves-proforum=f672300
http://bomdia.news352.lu/edito-11464-competitividade-luxemburguesa-apanha-um-rombo.html

sábado, 17 de setembro de 2011

Portugal - 45º lugar no ranking mundial da competitividade 2011



Portugal está um país mais competitivo. O ranking mundial da competitividade do World Economic Fórum, que foi apresentado esta quarta-feira em Lisboa, mostrou que, num conjunto de 142 países, o nosso subiu uma posição face ao ano passado: encontra-se agora em 45º lugar.

Em reacção imediata ao ranking apresentado, o vice-presidente da Proforum, Ilídio Serôdio, esclareceu à Agência Financeira que, «conseguimos um sinal positivo depois de um período muito complicado. Desde 2005 que Portugal vinha a perder posição no ranking».
No entanto, destaca o responsável, «ainda há a necessidade de se ultrapassarem fortes entraves, tais como o acesso ao financiamento empresarial e todos os factores que perturbam a macroeconomia, que está a ter os piores resultados dos últimos anos».
Ilídio Serôdio alerta que é preciso uma «viragem» no que toca à importância da competitividade no país. O vice-presidente da Proforum diz que, em termos de políticas do Governo, ainda não vi «estímulos», acrescentando que, contudo, reconhece a importância «de se arrumar a casa primeiro».
No entanto, há aspectos positivos a destacar e que têm contribuído para a subida de posições: acesso às novas tecnologias de informação e qualidade das infra-estruturas.
Portugal ultrapassa três países: Esta melhoria no ranking fez Portugal ultrapassar três países: Chipre, Eslovénia e Indonésia, mas foi superado, face ao ano passado, pela Itália e Lituânia.
Já no quadro dos 27 países da União Europeia, Portugal ocupa hoje o 18º lugar com a Grécia na última posição em termos de competitividade global.

Mais links sobre o assunto:
Onde se lê :"Elídio Serôdio, da Efacec e vice-presidente da Proforum" leia-se "Ilídio Serôdio, presidente da PROFABRIL e vice-presidente da Proforum".
http://pedro-roque.com/2011/09/economia/competitividade-portugal-subiu-na-classificacao/
http://www.apemip.pt/tabid/121/xmmid/492/xmid/4113/xmview/2/language/pt-PT/Default.aspx
http://topicos.jornaldenegocios.pt/Il%C3%ADdio_Ser%C3%B4dio
http://www.bomdia.lu/index.php?option=com_content&task=view&id=12735
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1980027
http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=11&id=194626&sup=0&sdata=
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=504883
http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=53055
http://inovacaomarketing.com/2011/09/09/marketing-portugal-e-45-%c2%ba-no-ranking-mundial-de-competitividade/
http://www.ptjornal.com/201109072683/mundo/portugal-sobe-uma-posicao-no-ranking-mundial-da-competitividade.html
http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?t=Portugal-sobe-uma-posicao-para-45-no-ranking-mundial-em-2011.rtp&article=476446&layout=10&visual=3&tm=6

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

PROFABRIL, Engenharia, SA

Ilidio de Ayala Serodio
PCG Group President
Av. Alm. Gago Coutinho 74
1700-031 Lisboa,
Portugal
tel +351218459470
fax +351218459479

A PROFABRIL é a principal empresa de Engenharia Portuguesa, independente, capaz de fornecer, tanto a nível nacional como internacional, serviços de consultoria multi-disciplinares para qualquer tipo de projectos de investimento.

Desde 1984, a empresa tem sido regularmente incluída nas 200 maiores empresas de Engenharia, segundo a "Engineering News Record". A Profabril foi constituída em 1963 com origem no Centro de Projectos da CUF, que foi um dos maiores conglomerados industriais e financeiros da Península Ibérica. Entre 1975 e 1993 a empresa esteve na esfera do IPE. Em Julho de 1993 a empresa foi privatizada sendo agora a maioria das suas acções detidas pela PCG®, Profabril Consulplano - Gestão SGPS SA PCG, Portuguese Consulting Group®.

A empresa está registada no Banco Mundial, no Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento, Fundos da União Europeia (FED, TACIS, ISPA, PHARE), Banco Inter-Americano de Desenvolvimento, Banco Africano de Desenvolvimento, UNDP, UNIDO, CDI, FAO, Fundo do Abu Dhabi, Fundo do Kuwait e outras importantes instituições financeiras internacionais.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Portugal News - aicep Portugal Global - Entrevista a Ilídio Serôdio

Revista de Imprensa Nacional
Macroeconomia
Competitividade: Portugal desce três lugares no ranking. Portugal desceu três lugares no índice global de competitividade, ocupando agora a 43.ª posição entre 134 países, mas manteve-se na 17.ª posição no contexto da União Europeia, de acordo com o relatório do Fórum Económico Mundial ontem divulgado. O país acompanhou a tendência europeia que, segundo este ranking, sofreu uma estagnação global.
[09-10-2008] [ Jornal de Notícias ]

Esta descida na tabela não é vista com preocupação por parte dos agentes económicos. Ilídio Serôdio, da Proforum - Associação para o Desenvolvimento da Engenharia, explica que "mais do que descermos, houve dois países (Bahrain e Omã) que subiram e um terceiro (Brunei) que passou a integrar a lista", ocupando o 39.º lugar. "Tendo em conta o contexto actual, podia ser pior", acrescenta. Em termos globais, a competitividade em Portugal mantém-se sólida, ainda segundo os dados do Relatório de Competitividade Global 2008-2009. No entanto, o país continua a ter uma classificação negativa em áreas como a estabilidade macroeconómica, a eficiência dos mercado de bens e do trabalho e a sofisticação dos negócios. Por outro lado, e "ao contrário do que seria de esperar, nas áreas da educação e da saúde aparecemos bem classificados", salienta Ilídio Serôdio. Para o coordenador do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, "Portugal consolidou, no último ano, a posição competitiva e está a actuar estruturalmente em áreas, por exemplo, ao nível do código laboral, que lhe vão permitir melhorar e ter um ambiente mais favorável ao nível dos negócios".Ilídio Serôdio, por seu lado, refere que "os portugueses devem apostar na Ásia e na América Latina, economias que não estão a ser tão afectadas pela actual crise financeira", embora sublinhando que "é difícil fazer previsões para 2009". "Dificilmente os países da União Europeia e os Estados Unidos conseguirão sair desta crise nos próximos 12 meses", vaticina.
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Para mais informações, clique no link:
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http://www.portugalnews.pt/icep/artigo.asp?cod_artigo=166526%0D%0A




quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Entrevista a Ilídio Serôdio pela Revista Imobiliária, 2000





"Ilídio da Ayala Serôdio é um dos mais prestigiados engenheiros portugueses. Presidente do Grupo PCG-Profabril Consulplano Gestão- SGPS, SA. é das maiores autoridades nacionais no que se refere à consultoria em éreas que vão da engenharia à indústria, passando pelos transportes e outras actividades estratégicas. Presente um pouco em todo o mundo, o Grupo há muitos anos que valoriza o nome de Portugal e dos seus profissionais."
Imobiliária - Qual foi o segredo do crescimento da Profabril?
Ilídio Serôdio - Juntámos a Consulplano e a Profabril em 1993. Tínhamos escritórios em Macau e várias empresas em Portugal. Desde logo apostámos no crescimento orgânico, além da aquisição de mais empresas. Comprámos, a seguir, a Proman - na área das fiscalizações e na área portuária - e mais duas empresas à Sapec na área da manutenção e consultoria industrial. Conseguimos, assim, a base para poder crescer se o mercado o permitisse. No entanto, o mercado português, nos últimos três anos, desde 97, teve uma grande quebra na área das Obras Públicas que tem afectado os consultores e os empreiteiros a partir do fim da Expo 98; sobretudo os empreiteiros de obras públicas porque os empreiteiros de obras públicas porque os empreiteiros da parte imobiliária, felizmente, tiveram uma repuperação interessante até meados de 2000. Com o lançamento dos novos grandes projectos que o Ministro Jorge Coelho vai anunciar brevemente julgo que vamos assistir a uma recuperação. Neste momento temos, no grupo PCG, mais de mil pessoas e a maioria está fora de Portugal e não são portugueses. Nós somos número um na Península Ibérica, na Europa somos o 32º grupo pelo número dos seus quadros e á frente de nós temos empresas inglesas, holandesas, suecas, dinamarquesas, uma alemã e uma suiça. No Mundo - acima de nós só há uma empresa canadiana. Em projectos industriais somos 13º no Mundo.
Imobiliária - Isto obriga-vos a ter uma estrutura de que tipo? É tudo coordenado a partir aqui de Lisboa?
Ilídio Serôdio - Hoje em dia temos empresas na Ásia - Macau, Hong Kong, Malásia e escritórios na China. Essas empresas funcionam todas em rede. Se houver um projecto na Malásia, vamos ver se em Macau ou em Hong Kong temos quadros. Se não houver aí recorremos a Lisboa ou vamos ao Brasil se for preciso. No Brasil, na parte civil, ganhámos agora um centro de distribuição para uma cadeia de supermercados. Sucede que para essa especialidade tivemos de ir buscar pessoas a Lisboa porque lá não havia especialistas. Mas, por exemplo, agora estamos com um déficit de pessoas na área de instrumentos e controlo. Vamos buscar quadros ao Brasil. Portanto, a nossa filosofia é trabalhar em rede. Temos projectos, por exemplo, em Moçambique que estão a ser executados em Macau.
Imobiliária - Na vossa facuração qual é a percentagem que vem de fora do país?
Ilídio Serôdio - Cerca de 54% vem de fora do país. Apesar de tudo a facturação em Portugal ainda é muito importante. Sem uma base sólida em Portugal seria muito difícil trabalhar lá fora. Há o exemplo de uma grande empresa inglesa que, a certa altura, teve de mudar a sua base de Londres para Hong Kong porque, só aí, tinha mil pessoas. Nós ainda não chegámos lá...embora neste momento possamos ter mais pessoas no Brasil do que aqui. Temos lá 500 funcionários.
Imobiliária - A passagem de Macau para a soberania chinesa vai trazer mudanças importantes nos vossos negócios naquela região?
Ilídio Serôdio - À partida não, pelo seguinte: nós, no passado, trabalhámos muito com o Estado. Um grande cliente continua a ser o aeroporto. Todos os anos há novos projectos a ele associados e, tradicionalmente, é a Profabril que fica com eles porque estamos envolvidos no empreendimento desde o princípio. Tirando estes, há outros projectos mais pequenos. De resto nós estamos habituados a trabalhar em países que não falam português nem têm portugueses. Trabalhamos no Bahrain, na Malásia, em Hong Kong. Muda o cliente mas o nosso serviço continua a ser o mesmo. É evidente que é importante - e é isso que estamos a perguntar ao novo Chefe do Executivo da região administrativa de Macau - saber qual é o plano de expansão do território. Se houver a continuação do "boom", se se concretizarem os projectos de ligação à China, de ferrovias que estão a pensar, nessa altura nós continuamos a ser úteis. Hoje em dia, a nível de consultoria de engenharia, devemos ser a única empresa que se manteve lá. E vamos continuar. Em Hong Kong estamos a expandir. Trabalhamos também na China onde estamos a fazer diversas pontes, a nível de assistência ao projecto e onde fiscalizamos por conta do investidor dessas infra-estruturas.
Imobiliária - Quais são as principais frentes de trabalho da Profabril em Portugal, neste momento?
Ilídio Serôdio - Nos transportes estamos nos concursos das "brisinhas". Estamos com a Aenor que tem a concessão das auto-estradas do Norte. Actuamos como projectistas, através da Consulplano com o apoio da PRET. Estamos também a trabalhar para o Aeroporto de Lisboa, para os novos taxiways. Estivémos envolvidos nos estudos de viabilidade e de localização do novo Aeroporto de Lisboa com o Aeroports de Paris; estamos envolvidos no novo Hospital do Oriente que vai ficar na EXPO. Aí estamos a fazer muitos projectos de estacionamentos para a própria EXPO. Na área industrial trabalhamos com a Petrogal e a Transgás, que são dois, que são dois grandes futuros investidores nos próximos 4/5 anos anos (vão gastar cerca de 400 milhões de contos). Refiro-me ao que há a fazer nas refinarias, condutas e armazenamento de gás natural. Na área de projectos de edíficios a nossa vocação está mais virada para hospitais, universidades, fábricas, etc.
Imobiliária - Vão estar ligados ao novo aeroporto de Lisboa?
Ilídio Serôdio - Esperamos que sim. Já fizémos os estudos de localização, temos experiências e, por isso, temos esperanças que o Ministro nos ponha na lista de empresas que trabalharão no empreendimento. Macau deu-nos a possibilidade de afirmar que talvez sejamos a única empresa em Portugal que tem a experiência de A a Z em aeroportos.
Imobiliária - Aparentemente, em Portugal, parece haver um certo distanciamento, entre as tecnologias usadas nas Obras Públicas e na construção civil. Isso é verdade?
Ilídio Serôdio - De facto era possível adoptar tecnologias que permitissem tornar a construção muito mais rápida, muito mais barata, desde o momento que fosse em quantidades industriais. Hoje em dia você compra em Miami, apartamentos muito mais baratos do que aqui. Não faz sentido. Isto porque aqui continua a construir-se modo tradicional. Acho que aí há uma falha, não percebo porquê. Nós não investigamos nessa área como fazemos em outras. Nos sectores industrial e de transportes, por exemplo, se não temos a última palavra de software, de conhecimento de materiais e de tecnologias, nem sequer somos convidados. Para entrarmos, por exemplo, no projecto de uma refinaria temos que saber minimamente que novas tecnologias existem para nos adoptarmos a elas. Julgo que no sector imobiliário há uma falha, logo desde o ínicio, da parte dos arquitectos que são muito tradicionalistas. Depois o cliente não exige. As empresas de construção deviam aproveitar para trazer para cá novas tecnologias, de modo a baixar os custos de produção. Há uma falha que não compreendo."

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Excertos de entrevista publicada na Revista Imobiliária em Abril 2000
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Entrevista na TVI a Ilidio Serôdio - World Economic Forum

Jornal das 20, TVI, 8 de Outubro 2008.

Entrevista a Ilídio Serôdio na rádio TSF sobre o World Economic Forum


A opinião de Ilídio de Ayala Serôdio, Presidente do grupo Profabril, sobre a conjuntura económica actual, seguida de conferência de imprensa do Forum Económico Mundial.

Entrevista na TSF sobre o World Economic Forum, 8 de Outubro 2008.

Clique no link:

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TSF Economia:
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Ilídio Serôdio, vice-presidente Fórum Económico Mundial, apresenta o nome dos países que ultrapassaram Portugal
Ilídio Serôdio indica as áreas em que Portugal se distinguiu pela positiva e pela negativa

"Apesar da queda de três lugares registada entre 2007 e 2008 e de acompanhar a tendência europeia, que sofre de estagnação global, Portugal apresenta uma média de 4,5 valores, numa escala de 1 a 7.
Neste relatório, Portugal foi ultrapassado por dois países cujas economias têm vindo a crescer, nomeadamente China e Arábia Saudita, e por um estreante, o Brunei, disse o vice-presidente Fórum Económico Mundial.
No entanto, acrescentou Ilídio Serôdio, «perante as circunstâncias, não é tão mau como parece, mas podia ser melhor».
O responsável adiantou que, entre os 12 pilares analisados, a saúde e a educação primária «estão muito bem classificadas comparativamente a outros países».
«Estranhamente, a inovação não é dos melhores classificados», especialmente no que se refere à «sofisticação dos negócios», sendo que a «eficiência do mercado de trabalho também não foi muito boa», acrescentou.
Os Estados Unidos continuam na liderança do índice global de competitividade, onde o Brasil foi o país que registou o maior crescimento, ao subir oito lugares. Já Timor-Leste e Moçambique estão na cauda da tabela, que é finalizada pelo Chade."